
Quem inventou o amor? Me explica por favor!
Poetas já o descreveram. Filósofos o definiram. Cientistas o estudaram. Mas, eu preciso saber: como reconhecer o amor? Quais os seus sintomas? Será que ele se manifesta nesse desejo de te ver sempre, essa vontade de estar simplesmente ao seu lado te admirando, velando seu sono, vendo sua respiração, analisando seus detalhes e medindo com o olhar teu corpo? Ou então nesse brilho ofuscante que ocorre quando cruzamos olhares? Ficar olhando para sua foto no meu monitor e acariciar com o dedo o seu rosto, contornando seus lábios, me perdendo no seu olhar e me encontrando no seu sorriso (como estou fazendo agora ao escrever esse texto). E essa alegria que incendeia meu coração quando te vejo, seja ao vivo, seja virtualmente, como o sol iluminando o dia mandando embora a noite fria e escura, me fazendo sentir como se estivesse num lapso temporal. Seria um de seus sintomas? O prazer de te ver sorrindo, gargalhando daquilo que falo ou faço. E a satisfação de saber que provoco em você mudanças no humor e no olhar, mudanças essas que motivam outros a te perguntar: “o que está acontecendo? Seus olhos estão brilhando como nunca vimos antes!”. E esse desejo absurdo que tenho de gritar ao mundo o que sinto, mas tenho de amordaçar minha boca e trazer cativo meu desejo para não fazer uma loucura. E esse contentamento descontente que sinto? Contente e radiante pelo que passamos juntos ou com o que estamos sentindo. Mas descontente fico, porque queria estar ao seu lado sempre. Me consome saber que não está aqui comigo. E essa dor que desatina sem doer quando te vejo partir? Estranho também como meu egoísmo se rende aos seus desejos, abrindo mão de minhas preferências para poder te satisfazer e ainda me sentir feliz por isso. Estar feliz por ver a tua satisfação. Pensar em você quando acordo e dormir pensando em você. Me derreter todo quando vejo um sorriso seu. Intrigante também é como agora não sinto atração ou desejo por nenhum outro a não ser você. Cativo e irremediavelmente conquistado. E feliz.
Poetas já o descreveram. Filósofos o definiram. Cientistas o estudaram. Mas, eu preciso saber: como reconhecer o amor? Quais os seus sintomas? Será que ele se manifesta nesse desejo de te ver sempre, essa vontade de estar simplesmente ao seu lado te admirando, velando seu sono, vendo sua respiração, analisando seus detalhes e medindo com o olhar teu corpo? Ou então nesse brilho ofuscante que ocorre quando cruzamos olhares? Ficar olhando para sua foto no meu monitor e acariciar com o dedo o seu rosto, contornando seus lábios, me perdendo no seu olhar e me encontrando no seu sorriso (como estou fazendo agora ao escrever esse texto). E essa alegria que incendeia meu coração quando te vejo, seja ao vivo, seja virtualmente, como o sol iluminando o dia mandando embora a noite fria e escura, me fazendo sentir como se estivesse num lapso temporal. Seria um de seus sintomas? O prazer de te ver sorrindo, gargalhando daquilo que falo ou faço. E a satisfação de saber que provoco em você mudanças no humor e no olhar, mudanças essas que motivam outros a te perguntar: “o que está acontecendo? Seus olhos estão brilhando como nunca vimos antes!”. E esse desejo absurdo que tenho de gritar ao mundo o que sinto, mas tenho de amordaçar minha boca e trazer cativo meu desejo para não fazer uma loucura. E esse contentamento descontente que sinto? Contente e radiante pelo que passamos juntos ou com o que estamos sentindo. Mas descontente fico, porque queria estar ao seu lado sempre. Me consome saber que não está aqui comigo. E essa dor que desatina sem doer quando te vejo partir? Estranho também como meu egoísmo se rende aos seus desejos, abrindo mão de minhas preferências para poder te satisfazer e ainda me sentir feliz por isso. Estar feliz por ver a tua satisfação. Pensar em você quando acordo e dormir pensando em você. Me derreter todo quando vejo um sorriso seu. Intrigante também é como agora não sinto atração ou desejo por nenhum outro a não ser você. Cativo e irremediavelmente conquistado. E feliz.
Quem inventou o amor? Ou, quem já sentiu o amor? Me explica, por favor!?